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A vida em Câmara lenta

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A vida em primeiro lugar..

Com os altos e baixos que a nação brasileira vive, em consequência da indesejável pandemia do CORONAVIRIUS, quem quiser chegar mais rápido a liberdade de ir e vir, vai ter que se dispor em dá alguns passos atrás, para poder seguir mais rápido logo depois.

Evitar aglomerações neste momento, conforme sinaliza as autoridades da saúde pública, quando estamos na escala de pico da epidemia do CORONAVIRUS, nesse país tropical com imensa escala de variações em nosso mini continente é fundamental.

Por mais dramático e trágico que nos pareça essa recomendação. Tudo indica, que é melhor ceder. As atividades essenciais ao comércio e a sobrevivência dos que dependem de se movimentar neste momento precisa ser planejado e moderado. Depois que tudo isso passar, quem sabe vamos aprender uma grande lição.

Talvez aprendermos que nem tudo precisa ser feito as pressas e em correrias desenfreadas, sem planejamentos, as vezes estamos gastando energia física e mental desnecessárias, que talvez poupadas poderão nos ensinar muito.

No momento, vislumbramos uma invasão do vírus do mal no interior do país. A situação se complica bastante pela falta de infraestrutura de leitos hospitalares e até meios de transportes apropriados para os possíveis remanejamento dos infectados nos pequenos municípios.

Por outro lado, nas cidades pequenas do interior poderá está presente também a melhor possibilidade de isolamento e aglomerações. Com os toques de recolher e medidas coerentes de seus administradores para o funcionamento das atividades essenciais e não essenciais do comércio local.

Vivenciamos dias  em que praticamente nossa mobilização passa por uma situação prestes a um procedimento de câmara lenta. Com mais  atenção. Com mais visão. Com mais cautela. Pela segurança de cada um e de todos ao mesmo tempo.

É preciso aceitar pelo bem da vida que por enquanto a máxima continua aquela. Se puder fique em casa! Tudo isso vai passar.

E o mais importante neste momento é a preservação da vida, sua , nossa e de todos. Pois de nada adianta, proteger tudo que temos, e a economia instalada para garantir mais riqueza aos mais ricos, se  perdermos a vida.

Sobreviva enquanto puder, mesmo que em câmara lenta.

Por Lira Netto

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