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Negócios se adaptam para reabrirem as portas e amenizar impactos da crise

Adaptar a rotina de trabalho, medidas de segurança e higienização redobrada são algumas ações necessárias neste período. Em cidades que não são foco do COVID-19, franqueados do Instituto Embelleze, com o aval da prefeitura de cada município, retomaram as atividades e contam como está sendo a dinâmica de ensino e como os alunos estão encarando este novo momento

Aos poucos, cidades que não são foco do COVID-19 retomam a rotina. Franqueados do Instituto Embelleze, maior rede de franquias voltada para a formação de profissionais da beleza, com unidades localizadas em diversos estados, em cidades como Governador Valadares, Maringá, Blumenau, Campo Grande, Dourados, Ubatuba, Marília e Guarujá, conseguiram a liberação da prefeitura para continuarem atuando, desde que tomada todas as precauções no combate a contaminação do coronavírus. “O retorno será aos poucos, mas é importante para a população em geral ver esse movimento acontecendo. Gera otimismo e mostra que essa fase ruim vai passar”, afirma o CEO da marca, Daniel Narcizo.
: NOVA MANEIRA DE ENSINAR

Com autorização legal das prefeituras, franqueados têm conseguido voltar à rotina de trabalho graças a uma série de precauções tomadas pensando no bem-estar e segurança de todos os colaboradores e alunos das unidades. É o caso da Claudeli Schutze, franqueada da unidade Júlio de Castilho, no Mato Grosso do Sul, que conseguiu, junto a prefeita e senador do município, permissão para o retorno das aulas, no final do mês de abril. Desde então, Claudeli vem implantando medidas para que todos se sintam seguros no ambiente da escola. “Contratei confecção de grande quantidade de máscaras para funcionários e aluno e uma empresa para a instalação de placas de acrílico para as mesas de manicure e também para a recepção. Além disso, temos galões de álcool em gel em toda a unidade e termômetros; nós medimos a temperatura de todos os alunos e funcionários diariamente e colocamos como regra a higienização das mãos antes de iniciar as atividades”, conta.

Já Valéria Santos, que possui uma unidade em Campo Grande, também no Mato Grosso do Sul, se comprometeu, junto a prefeitura, a cumprir todas as normas de segurança impostas. “Retornamos com as atividades em meados de abril e, com isso, mandei confeccionar quase 400 máscaras de tecido para alunos, instrutores e demais funcionários. Além disso, temos álcool em gel disponível por toda a unidade e tenho pedido para que todos os alunos venham de luvas, evitando qualquer contato entre uma pessoa e outra”, conta. Segundo a franqueada, as aulas estão sendo adaptadas para uma dinâmica mais segura, mas com a mesma eficiência. “Divido turmas acima de oito alunos em duas salas, todos de máscara. Os atendimentos por aluno foram reduzidos para no máximo dois por vez e não temos feito intervalos, para que assim as aulas se encerrem mais cedo e aumentamos a frequência de limpeza em todos os ambientes da escola. Todos os pontos foram conversados com os colaboradores e alunos e, dessa forma, temos conseguindo seguir com o ensino”.

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